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CEFET-MG

Grupos de Trabalhos

Última modificação: Quarta-feira, 19 de setembro de 2018
GT Coordenação
01 Segurança Pública, Racismo e Direitos Humanos. Prof. Me. Paulo Tiego Gomes de Oliveira – Sociólogo, mestre em Ciências Sociais e doutorando em Educação. É pesquisador auxiliar do Centro de Pesquisa e Pós-Graduação da Polícia Militar de Minas Gerais  e professor da especialização em Direito Processual Penal e Penal Militar e Inteligência em Segurança Pública.
02 Perspectivas teóricas de gênero, sexualidade e diversidade para a inclusão social e cidadania LGBTQI.

Prof. Dr. Cláudio Eduardo Resende Alves – Doutor em Psicologia pela PUC Minas com estágio de doutoramento na Universidade de Coimbra/Portugal; Mestre em Educação pela PUC Minas; Professor da Pós Graduação em Psicopedagogia da Faculdade Pitágoras; Gestor de Políticas Públicas Educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte. Pesquisador do campo de estudos de gênero da PUC Minas

Prof. Me. Magner Miranda de Souza – Mestre em Psicologia pela PUC Minas. Gestor de Políticas Públicas Educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte. Pesquisador do campo de estudos de gênero da PUC Minas

03 Relações de gênero e divisão sexual do trabalho na ciência, tecnologia (C&T) e na educação profissional. Profª Dra. Raquel Quirino – CEFET-MGProfa.Dra. Marilza de Oliveira Santos – UFMG.
04 Movimento de mulheres, feminismos e interseccções: raça, etnia e classe.

Profa. Ma. Tayane Lino –Psicóloga, Professora de Psicologia  no Centro Universitário UNA, mestre em Psicologia Social pela Universidade Federal de Minas Gerais e doutoranda no Programa de Pós-graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, na linha de pesquisa Política, Participação Social e Processos de Identificação.

Daniela Tiffany – UFMG.

05 Educação profissional das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais – PNE’s. Coordenação: Profa. Dra. Izaura Maria de Andrade da Silva – Departamento de Habilitações Pedagógicas – UFPB.
06 Currículo escolar, formação de professores e as questões de gênero e Relações étnico – raciais na produção do conhecimento. Profa. Ma. Valdete dos Reis Barbosa – CEFET-MGProfa. Mestra Fernanda Almeida Carvalho –CEFET-MG.
07 Crítica Feminista Negra.

Profa. Dra. Mariana Jafet Cestari – CEFET-MG

Profa.Ma. Cátia Cristina Bocaiuva Maringolo – CEFET-MG

Profa.Ma. Laísa Marra –Doutoranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada pela UFMG e mestra em Letras e Linguística pela UFG.

08 Processos escolares, relações étnico-raciais e experiências juvenis. Profa. Dra. Juliana Batista dos Reis – Graduada e mestre em Ciências Sociais. Doutora em Educação. Atualmente coordena o Programa Observatório da Juventude da UFMGSymaira Nonato – Pedagoga. Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação (FaE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Integrante da equipe de coordenação do Observatório da Juventude da FaE/UFMG. Técnica em Assuntos Educacionais da Pro-Reitoria de Extensão da UFMG.

Profa. Dra. Licínia Correa – UFMG.

09 Literatura e diversidades.

Profa. Dra. Santuza Amorim da Silva –Doutora em Educação pela UFMG, professora do Curso de Pedagogia e do Mestrado em Educação da Faculdade de Educação/UEMG

Profa. Dra. Míria Gomes de Oliveira – UFMG.

10 O ensino da literatura de autoria feminina: Desafios. Profa. Dra. Aline Alves Arruda – IFMGProfa. Dra. Claudia Cristina Maia – Doutora em Literatura Comparada pela UFMGProfessora de Língua Portuguesa, Literatura e Cultura no CEFET-MG.
11 Diferença e desigualdade na literatura e na edição. Prof. Dr. José de Souza Muniz Jr. – Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Departamento de Linguagem e Tecnologia do CEFET-MG UECE/PNPD-CAPESProf.Dr. Luiz Henrique Silva de Oliveira – CEFET-MG
12 Festas, Cultura, Memória, Identidade e Relações Étnico -Raciais.

Prof. Dr. Júlio César Valente Ferreira – Doutor em Memória Social pela UNIRIO. Professor Adjunto e Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica no campus Nova Iguaçu do CEFET/RJ. Líder do Grupo de Pesquisa Produção e Economia de Comunhão e Coordenador Científico do Encontro de Engenharia no Entretenimento

Geisa da Silva de Jesus – Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro (COMDEDINE) e Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC).

13 Educação para diversidade, inclusão social e direitos humanos: experiências didáticas, projetos institucionais e populares. Prof. Dr. Leandro Braga de Andrade – CEFET-MGNelson Nunes dos Santos Júnior – CEFET-MG.
14 Ações afirmativas e bancas de verificação de cor/etnia na sociedade brasileira. Prof. Me. Adilson Pereira dos Santos – UFOPProf. Dr. Rodrigo Edmilson de Jesus – UFMG

15

Corpo, diferença e vulnerabilidade social: estudos discursivos explanatórios críticos de narrativas de vida e midiáticas. Profa. Dra. Maria Carmen Aires Gomes – POSLET-UFV e POSLIN-UFMG

Todos os GTs acontecerão entre 14H e 17H, do dia 26/09/2018, quarta-feira.

GT 01) Segurança Pública, Racismo e Direitos Humanos.

Ementa: Este grupo de trabalho debaterá pesquisas que tenham como objeto as interfaces entre juventude negra e questões de segurança pública que gravitem em torno de estudos sobre violência policial contra jovens, encarceramento juvenil e casos de mortes violentas de jovens negros. Serão enfatizados debates que transitem a seara dos Direitos Humanos, que trabalhem teoricamente com as noções de racismo institucional, genocídio, sexismo, heteronormatividade e diversidade sexual relacionados aos eixos que nomeiam o GT proposto. Sendo a segurança pública um direito difuso, cuja titularidade pertence a todos, a educação dos profissionaisde segurança e justiça também é fator social relevante. Diante disso, o objetivo da discussão é colaborar com a leitura interdisciplinar acerca dos fenômenos da violência, em especial da violência de natureza institucional e racial oferecendo olhares, perspectivas e diálogos sobre a temática nos campos das ciências humanas, sociais e sociais aplicadas, impactando a agenda de políticas públicas que atendem às demandas sociais.

Coordenação: Paulo Tiego Gomes de Oliveira – UFMG.DA COLONIZAÇÃO GENOCIDA À VIOLÊNCIA URBANA: VÁRIAS FACETAS DA EXCLUSÃO SÓCIO-RACIAL DA JUVENTUDE NEGRA

Aline Costa – Mestranda em Relações Étnico-Raciais, CEFET/RJ,


EVIDÊNCIAS E SILÊNCIAMENTOS NOS DISCURSOS DE LÁGRIMAS CONTRA A POLÍTICA DE TOLERÂNCIA ZERO ANTI-IMIGRAÇÃO

Magali Simone de Oliveira – Jornalista, graduada pela PUC/MG, mestre em Letras pela UFSJ e doutoranda em Estudos de Linguagem, na linha de Análise do Discurso pelo CEFET-MG.


GENOCÍDIO DA JUVENTUDE NEGRA: QUEM VAI SEGURAR ESSE B.O.?

Jair da Costa Junior – Mestre em Ciências Sociais, PPGCS-PUC Minas.

GT 02) Perspectivas teóricas de gênero, sexualidade e diversidade para a inclusão social e cidadania LGBTQI.

Ementa: O GT pretende acolher trabalhos no campo de estudos de gênero, sexualidade e diversidade, buscando o compartilhamento de experiências acadêmicas pela ótica multidisciplinar e interseccional. Diante do anseio de construção de uma sociedade mais justa do ponto de vista ético e humano é fundamental identificar e enfrentar as dificuldades existentes na promoção dos direitos de cidadania da população LGBTQI.

Coordenação: Prof. Dr. Cláudio Eduardo Resende Alves – Faculdade Pitágoras e Prof. Me. Magner Miranda de Souza – Núcleo de Educação, Cultura e Cidadania – SMED/BHA PRESENÇA DE PESSOAS TRANS NA UFMG:

PERSPECTIVAS INTERPESSOAIS E INSTITUCIONAIS

Beatriz Marques Trindade Campos – Graduanda do curso de Geografia/IGC/UFMG, bolsista PRAE/UFMG

Raul Alvim Capistrano – Graduando do curso de Filosofia/FAFICH/UFMG, bolsista PRAE/UFMG

Paulo Henrique de Queiroz Nogueira –  Doutor em Educação, professor da Faculdade de Educação da UFMG


RETRATOS DA INFÂNCIA DE CRIANÇAS TRANSGÊNEROS

Bruna Andrade Pinheiro de Lima – Graduanda em Psicologia PUC/Minas

Bruna Kac Cartum – Graduanda em Psicologia PUC/Minas

Letícia Borges da Costa Santos – Graduanda em psicologia PUC/Minas

Maristela Costa de Andrade, Psicóloga, Mestre em Psicologia UFRJ, Professora titular de Psicologia PUC/Minas


“SOMOS FEITAS DE HISTÓRIAS”: (AUTO)ETNOGRAFIA MULTILOCAL E PRODUÇÃO DE NARRATIVAS COM  TRAVESTIS USUÁRIAS DE UM SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE REFERÊNCIA PARA DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS

Andreia Resendo dos Reis – Doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Psicóloga na instituição Eduardo de Menezes – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais – FHEMIG.


EDUCAÇÃO E EQUIDADE: ASSIMETRIAS ENTRE MENINAS E MENINOS NA ESCOLA

Lorena Carlos Aiala – Graduanda do curso de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Humberto Mauro Gonçalves Mariano de Souza Castro – Graduando do curso de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais


O SOFISMA “IDEOLOGIA DE GÊNERO” E O PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BELO HORIZONTE: IMPLICAÇÕES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

Nilma Coelho – Mestranda em Educação FaE/UFMG. Gestora de Políticas Públicas na Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte.


SEXO COMO NATURAL VERSUS SEXO COMO COSTRUÇÃO A PARTIR DE DITOS DE PROFESSORES/AS DE CIÊNCIAS

Tayline Silva de Oliveira – Mestra em educação pelo Programa de Pós-Graduação Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais

Camila Amorim Campos – Mestra em educação pelo Programa de Pós-Graduação Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação  da Universidade Federal de Minas Gerais –
Jéssica Sapore de Aguiar- Mestra em educação pelo Programa de Pós-Graduação  Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais –


“POLÍTICAS DE INCLUSÃO DE PESSOAS TRANSEXUAIS E TRAVESTIS NO CEFET: ANÁLISE DE GÊNERO NA VISÃO QUEER”.

Luciana E. Silva

Débora O. Ferreira


APONTAMENTOS SOBRE A TEORIA QUEER NOTES ON THE QUEER TEORY

Diego Pontes – Bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC. Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade – PGAU/UFSC. Mestrando pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Paraná – PPGA/UFPR.


POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INCLUSÃO DE TRANSGÊNEROS NO ENSINO SUPERIOR

Ricardo Loureira de Mello Cansi – Pós-graduando em Docência do Ensino Superior pela Multivix-ES


NOTAS SOBRE TABU E OPRESSÕES SOFRIDAS PELA POPULAÇÃO LGBTQI NA CIDADE DE MAPUTO EM MOÇAMBIQUE

Dinazilda Cunha de Oliveira – Doutoranda em Psicologia pela PUCMinas, Mestre em Psicologia pela Universidade do Porto – Portugal com Revalidação pela UFMG, Psicóloga pela UFMG.


OS SENTIDOS DO TRABALHO PARA UMA MULHER TRANSEXUAL: A HISTÓRIA DE ARIEL

Carolina Riente de Andrade Paula – Professora orientadora: Psicóloga, Mestre e Doutora em Administração pelo CEPEAD/UFMG. Professora do CEFET-MG do Departamento de Ciências Sociais e Filosfoia. Pesquisadora do Núcleo de Estudos Organizacionais, Sociedade e Subjetividade – NOSS.


POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS PARA PESSOAS LGBTI+ ENCARCERADAS EM CELA ESPECÍFICA: ALGUMAS REFLEXÕESFrederico de Freitas Fróis- Psicólogo, mestrando em Educação Tecnológica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais.

 

GT 03) Relações de gênero e divisão sexual do trabalho na ciência, tecnologia (C&T) e na educação profissional.

Ementa: Aprofundar, em uma perspectiva interdisciplinar, os significados, os sentidos e as práticas presentes na tríade pesquisa, ensino e extensão sobre as questões de gênero que contemplem a ciência, educação e tecnologia. Analisar as relações de gênero que, por um lado permitem uma compreensão refinada de como as instituições de ensino, o mundo do trabalho e as relações sociais são, por outro lado, uma oportunidade para o questionamento de práticas excludentes, discriminatórias e sexistas. Este GT reúne pesquisadores (as) e estudiosos (as) das relações sociais de gênero no âmbito do Trabalho, da Ciência, da Tecnologia, do Ensino Técnico e da Educação Profissional e Tecnológica.

Coordenação: Profª Dra. Raquel Quirino – CEFET-MG e Profa. Dra. Marilza de Oliveira Santos – UFMG.

VIOLÊNCIA SIMBÓLICA DE GÊNERO NOS CURSOS DE ENGENHARIA DO CEFET-MG

Bruna Gonçalves – Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG.
Raquel Quirino – Doutora em Educação. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG.


A MULHER NO MUNDO DO TRABALHO: UMA TRAJETÓRIA DE (DES) IGUALDADE

Gissele Quirino Herculano Xavier

Maria Adélia da Costa


MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO: MULHERES EM PROFISSÕES TIPICAMENTE MASCULINAS

Kelly de Souza Resende – Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET/MG

Raquel Quirino – Prof.a. Dra. Adjunta, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET/MG


SEXISMO E PRECONCEITOS DE GÊNERO NO TRABALHO DOCENTE: O PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM DESTAQUE

Rodrigo Zola – Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG

Raquel Quirino – Prof.a. Dra. Adjunta, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET/MG


MULHERES NO MUNDO DO TRABALHO: QUANDO O TOPO DA CARREIRA É CONQUISTADO

Lucimara Moreira – Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG.

Raquel Quirino – Prof.a. Dra. Adjunta, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET/MG.


MULHERES NA EDUCAÇÃO: OPÇÃO OU VOCAÇÃO?

Camila Gonçalves – Mestranda em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET/MG.

Raquel Quirino – Prof.a. Dra. Adjunta, do Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica do CEFET/MG.


EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E MENINAS EM MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE INTERNAÇÃO

Sílvia Danizete Pereira Barbosa – Mestra em Educação Tecnológica pelo CEFET-MG, Socioeducadora em Medida Socioeducativa de Internação e Professora na Educação Básica.

Raquel Quirino – Pós-Doutora em Educação pela UFMG. Professora do Programa de Pós-graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG.


A (DES) VALORIZAÇÃO DO TRABALHO FEMININO: ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA TÊXTIL DE MINAS GERAIS

Mislene Rosa – Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG). Mestra em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de  Minas Gerais (CEFET-MG). Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Graduação em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas).

Raquel Quirino – Professora do Programa em Pós-Graduação em Educação Tecnológica (CEFET-MG). Pós-doutorado
e Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG). Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Formação e Qualificação Profissional (FORQUAP) no CEFET_MG.


A FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO E A SÍNDROME DE BURNOUT

Carla Chamom

Raquel Quirino

Renata Raquel Costa


DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO E MECANISMOS DE SEGREGAÇÃO DA MULHER NA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Graciela Boschetti – Mestranda em Educação Tecnológica do CEFET-MG

Raquel Quirino – Profª Drª do Programa de Pós-graduação em Educação Tecnológica do CEFET-MG


FEMINISMO E JUVENTUDE PERIFÉRICA: Considerações para o debate.

Fernanda Menezes Santos – Mestranda em Educação, Conhecimento e Inclusão Social pela Faculdade de Educação da UFMG.

Márcia Francisca de Oliveira Silva – Mestre em Psicologia Social pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Federal de Minas Gerais.


PROFESSORES HOMENS NOS ANOS INICIAIS: UM ATO DE RESISTÊNCIA?

Julio Cezar Pereira Araújo – Graduado em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense, no Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior (UFF/INFES). Mestrando em Educação pela Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (UERJ).

Iury Fagundes da Silva – Graduado em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense, no Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior (UFF/INFES). Pós-graduando em Educação Inclusiva em Contexto Escolar
pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).


A CONSTRUÇÃO DA EXPERIÊNCIA, PELAS OPERÁRIAS, NA
ATIVIDADE DE TRABALHO EM UM CANTEIRO DE OBRAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA DE MINAS GERAIS.

Neusa Maria da Silva – Doutoranda em Educação, no Programa de Pós Graduação: Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da UFMG (PPGE/FaE/UFMG)

Daisy Moreira Cunha – Orientadora, Professora Doutora do Programa de Pós Graduação: Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de Educação da UFMG (PPGE/FaE/UFMG)


 

GT 04) Movimento de mulheres, feminismos e interseccções: raça, etnia e classe.

Ementa: Debater a questão da mulher no mundo do trabalho numa perspectiva de aprofundamento dos processos de superação da exploração de classe e de divisão sexual do trabalho; os salários desiguais, o assédio sexual, e a desproteção social do trabalho das mulheres, ou seja, a ausência de direitos trabalhistas, de assistência e previdência social. Demarcar a trajetória de luta das mulheres negras brasileiras no interior do movimento feminista nacional. Trata-se de colocar em questão a perspectiva feminista clássica fundada numa concepção universalista de mulher, que tem o seu paradigma na mulher branca ocidental, o que obscurece a percepção das múltiplas contradições intragênero e entre gêneros que a racialidade aporta. Discutir o campo da sexualidade e da reprodução, envolvendo questões como a liberdade sexual, a maternidade livre, o direito de ter e não ter filhos/as, o fim da exploração sexual, entre outras.

Coordenação: Profa. Ma. Tayane Lino – UNA-BH / UFMG e Daniela Tiffany – UFMG.

MULHERES NEGRAS: PRODUÇÃO DA SUBJETIVIDADE E O ENFRENTAMENTO DA POBREZA

Paola Antunes Oliveira

Isabela Tayná Dias Ferreira

Andressa Ângela Siqueira

Romilda Sérgia Oliveira


NOVA PATERNIDADE: UM CAMINHO ALTERNATIVO NA CONSTRUÇÃO DE IGUALDADE DE GÊNERO

Adriana Cunha


A TRAJETÓRIA DA MULHER NEGRA JORNALISTA: DAS CONSEQUÊNCIAS DA ESCRAVIDÃO, A BUSCA POR UMA VIDA MELHOR ATÉ A CONQUISTA DO PROTAGONISMO

Camila da Conceição Marques


REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA PROSTITUIÇÃO

Efigênia Carine Martins Pereira

Karinne Vieira de Jesus


O PROTAGONISMO DAS LIDERANÇAS FEMINISTAS DA ZONA RURAL DO VALE DO JEQUITINHONHA: OS PROCESSOS DE LUTA E RESISTÊNCIA DAS “PROMOTORAS DO CAMPO”

Maria Beatriz de Oliveira


A CULTURA DE CONTROLE DOS CORPOS FEMININOS

Amanda Freitas Souza


FEMINISMO E JUVENTUDE PERIFÉRICA: Considerações para o debate

Márcia Francisca de Oliveira Silva


Atravessamentos e Deslocamentos de Classe, Raça e Gênero nos Movimentos Sociais de Juventude: Do Contexto das Ocupações Estudantis de 2016 à Trajetórias Atuais

Silvia Regina de Jesus Costa


FEMINISMO E JUVENTUDE PERIFÉRICA: Considerações para o debate

Fernanda Menezes Santos

 

GT 05) Educação profissional das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais – PNE’s.

Ementa: Refletir no âmbito da educação profissional para as pessoas com necessidades educacionais especiais temas tais como: Políticas NAPNES, formação de professores, acessibilidade pedagógica, desenho universal, acessibilidade comunicacional, Trajetórias de PNE´s, tecnologias assistivas, Atendimento Educacional especializado, transição para o mercado de trabalho. A educação profissional da pessoa surda, com deficiência visual, com deficiência intelectual, com deficiência física, com transtorno do espectro do autismo, e com altas habilidades e superdotação.

Coordenação: Profa. Dra. Izaura Maria de Andrade da Silva – Departamento de Habilitações Pedagógicas – UFPB.

Trabalhos aprovados – GT 05 – Sessão única – quarta-feira, 26/09/18 – 14h às 17h

AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO

Tatiane Cimara dos Santos Medeiros – Pedagoga. Mestranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e Formação Humana (PPGE) na Faculdade de Educação da Universidade do Estado de Minas Gerais (FaE-UEMG).


MÃOS REBELDES

Edneia Rodrigues Ribeiro – Doutoranda em Letras – Estudos Literários (UFMG), professora de Língua Portuguesa e suas Literaturas (IFNMG)


QUEBRANDO IDEOLOGIAS SEGREGACIONISTAS: A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS EMPRESAS

Iury Fagundes da Silva – Graduado em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense, no Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior (UFF/INFES). Pós-graduando em Educação Inclusiva em Contexto Escolar pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Julio Cezar Pereira Araújo – Graduado em Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Federal Fluminense, no Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior  (UFF/INFES). Mestrando em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

 

GT 09) Currículo escolar, formação de professores e as questões de gênero e Relações étnico – raciais na produção do conhecimento.

Ementa: Debater as possibilidades da construção curricular que atenda sujeitos diversos. Prognosticar sobre as questões étnico-raciais na produção do conhecimento e sobre a formação de professores. Enfatizar a possibilidade de uma mudança epistemológica e política no que se refere ao trato da questão étnico-racial na escola e na teoria educacional, proporcionada pela introdução obrigatória do ensino de História da África e das culturas afro-brasileiras nos currículos das escolas públicas e particulares do ensino fundamental e médio. Debater a mudança de práticas e descolonização dos currículos da educação básica e superior em relação à África e aos afro-brasileiros. Discutir mudanças de representação e de práticas e lugares de poder. Indagar a relação entre direitos e privilégios arraigada em nossa cultura política e educacional, em nossas escolas e na própria universidade.

Coordenação: Profa. Ma. Valdete dos Reis Barbosa – CEFET-MG.

O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NA INFÂNCIA: AÇÕES DE CUIDAR E EDUCAR

Claudia Elizabete Santos


PRIMEIROS PASSOS DA EMPOEINT – PROPOSTAS, DESAFIOS E APLICAÇÃO DA LEI 10.639/03 E 11.645/08 – RELATO DE EXPERIÊNCIA DA ESCOLA MUNICIPAL POLO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL

Flávio Cravo Resende


FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL NA MODALIDADE DE GRUPOS DE TRABALHO: REPERCUSSÕES NA PRÁTICA DOCENTE

Jackson Almeida Leal


“O REGISTRO DAS AUSENTES”: UMA EXPERIÊNCIA DE INSERÇÃO DO CONCEITO DE GÊNERO NO CURRÍCULO ESCOLAR

Daiana Maria Silva


CURRÍCULO E GÊNERO: PRIMEIRAS ESCOLAS PARA MULHERES NO BRASIL OITOCENTISTA

Daniele Leonor Moreira Gonçalves


SERVIÇO SOCIAL E QUESTÃO RACIAL: UM ESTUDO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL EM BELO HORIZONTE NA PERSPECTIVA ÉTNICO-RACIAL

Júnia Morais


FORMANDO PROFESSORES: GRUPO DE DISCUSSÃO ÉTNICO – RACIAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO BARREIRO

Eunice Margaret Coelho


DISCUTINDO AS RELAÇÕES RACIAIS – INTERVENÇÃO EM UMA ESCOLA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE

Nilma Adriano


SABERES DOCENTESE O PROCESSO FORMATIVO PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS

Paulo Henrique Maia Melgaço 


APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA.

Normando Leite


A INFLUÊNCIA DA LITURGIA AFRO-BRASILEIRA NA UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MÍSTICAS EM OURO PRETO/MG

Ana Luiza Cosme Silva


NAS TRAMAS NEGRAS DA ARTE: TRANSCRIÇÃO POÉTICA DA LEI 10.639/03. UM CAMINHO POSSÍVEL?

Urubatan Miranda Da Silva


POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL: OS ENGODOS POR TRÁS DA BNCC E DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO.

Jaime Peixoto


LATO SENSU EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: REFLEXÕES SOBRE RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Claudia Elizabete Santos

 

GT 10) Crítica Feminista Negra.

Ementa: Contribuir com o debate sobre crítica feminista negra, partindo da assunção de que todo texto é produto de materialidades corporais moldadas e categorizadas não somente por gênero, mas também por classe, raça, religião, localidade, sexualidade. Nesse

sentindo, argumentamos em favor de uma crítica feminista que desnaturalize questões como cânone, universalidade, tradição, trazendo para a cena abordagens constantemente deslegitimadas e invisibilizadas. Assim, os produtos culturais e suas autoras são compreendidos por pontos de vistas que enfatizam aspectos como: a) arqueologias de obras e personalidades negras; b) crítica a estereótipos e inferiorizações; c) questionamento de categorias universais; d) problematizações do campo editorial; e) novas metodologias e conceitualizações que pluralizam o horizonte do feminismo. Ao traçar e retomar essa tradição da produção das mulheres negras, reconhece-se sua significativa contribuição, mesmo sob opressões e exclusões. Convidamos, então, pesquisadoras(es), ativistas, professoras(es), discentes que desenvolvam discussões relacionadas aos tópicos abordados pela crítica feminista negra, destes, destacam-se, entre outros: arqueologia; campo editorial; estudos linguísticos e literários; ensino; ativismo; escrevivência; e articulações sobre os efeitos interseccionais do racismo e do sexismo, juntamente com classe, região etc.

Coordenação: Profa. Dra. Mariana Jafet Cestari – CEFET-MG, Profa. Ma. Cátia Cristina Bocaiuva Maringolo – CEFET-MG e Profa. Ma. Laísa Marra – Doutoranda em Estudos Literários – UFMG.

LUGAR DE MULHER NEGRA É ONDE ELA QUISER: CONSIDERAÇÕES SOBRE MARIA EREMITA DE SOUZA

Danilo Arnaldo Briskievicz


​ALÉM DO UNIVERSALISMO FEMINISTA: A FENOMENOLOGIA DA EXISTÊNCIA DA MULHER AFRODESCENDENTE NO BRASIL

Erica Portilho


ATRAVESSAMENTOS E DESLOCAMENTOS DE CLASSE, RAÇA E GÊNERO NOS MOVIMENTOS SOCIAIS DE JUVENTUDE: DO CONTEXTO DAS OCUPAÇÕES ESTUDANTIS DE 2016 À TRAJETÓRIAS ATUAIS

Silvia Regina de Jesus Costa

 

GT 11)  Adaptações e Reescritas de textos com Temática LGBT.

Ementa: A literatura sempre se colocou como espaço de expressão de identidades LGBT. Desde a antiguidade, os temas LGBT ocupam autores como Cícero e Sapho, e filósofos como Platão. Em uma linhagem mais moderna, esses temas figuram em autores como Shakespeare, se expressam fartamente em movimentos como o Naturalismo, e povoam fartamente as obras produzidas no século XX e neste início de século XXI. Da literatura, muitos textos migram para outras formas de expressão, como o cinema, a TV, o teatro, os quadrinhos, estabelecendo diálogos semióticos instigantes. Por outro lado, diversas obras literárias são reescritas, em movimentos revisionistas, que buscam resgatar personagens e permitir que sua sexualidade seja vivenciada de forma livre. É o caso de coletâneas como Over The Rainbow: Um livro de contos de fadxs, que propõe reescritas de contos de fadas tradicionais adaptados para a contemporaneidade, com uma perspectiva LGBT. Esses trabalhos ressignificam as relações de gênero e reivindicam o direito à liberdade sexual, criando personagens que problematizam estigmas e determinações sociais, propondo alternativas ao binarismo imposto pela cultura machista patriarcal bem como questionam o poder disciplinar e o biopoder das sociedades modernas. O objetivo do Grupo de Trabalho é reunir pesquisas e reflexões que permitam traçar um panorama das adaptações e reescritas de obras com temática LGBT. Acolherá propostas que tematizem traduções, adaptações e reescritas revisionistas.

Coordenação:  Prof. Dr. Carlos Henrique Bento – IFMG e Prof. Me. Danilo Arnaldo Briskievicz – IFMG.

 

GT12) Processos escolares, relações étnico-raciais e experiências juvenis.

Ementa: Refletir sobre a relação entre juventude, escola e relações raciais, inserindo o debate sobre a construção histórica da ideia de “raça” e o surgimento do racismo; Refletir sobre xs jovens na perspectiva do seu pertencimento racial; Debater sobre a construção histórica do pertencimento étnico-racial e suas repercussões na experiência social desses jovens; Problematizar a condição juvenil de negrxs no ambiente escolar.

Coordenação: Profa. Dra. Juliana Batista dos Reis – UFMG;  Symaira Nonato – Doutoranda em Educação – FaE/UFMG e Profa. Dra. Licínia Correa – UFMG.

Trabalhos aprovados – GT 12 – Sessão única – quarta-feira, 26/09/18 – 14h às 17h

 

A INVISIBILIDADE DA ANEMIA FALCIFORME

Lauren Marra – Pós-Graduada em Ensino de Ciências/UFMG.

Adalberto Pinheiro – Mestre em Educação/USP.


TRAJETÓRIAS ESCOLARES DE ESTUDANTES PRETOS DO CURSO DE MEDICINA DA UFMG: 2014 – 2018

Priscila Farias – Mestranda em Educação Tecnológica,PPGET/CEFET/MG. Pedagoga da Universidade Federal de Minas Gerais.


EDUCAR-SE PELAS ESCREVIVÊNCIAS DAS JUVENTUDES NEGRAS E LGBTTQ+ DA REDE  ESTADUAL DE EDUCAÇÃO MINEIRA

Cirlene Cristina de Sousa – Doutora em educação – FAE-UFMG, professora do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG.
Marcos Antônio Silva – Mestre em Educação – FAE/UFMG, professor de sociologia na rede estadual de educação de Minas Gerais.
Mauro Pena de Farias Junior – Graduação em Sociologia pela Universidade Federal de Viçosa – UFV, Professor de Sociologia na rede estadual de educação de Minas Gerais.
Adriana Pimentel – Graduada em Educação Física pelo  Centro Universitário de BH -UniBh, Professora de educação física da rede estadual de Minas Gerais.


JOVENS DE 15 A 17 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Maria Clemência de Fátima Silva – Doutoranda em Educação – FAE/UFMG.


JUÍZES (AS) NEGROS (AS) e PROCESSOS  EDUCATIVOS: AS POSSÍVEIS CONEXÕES COM SUAS SENTENÇAS, ABORDANDO QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS.

Eduardo Levi de Souza – Mestrando pela FAE/UFMG – Programa de Pós-Graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social, da Faculdade de  Educação da Faculdade de Educação – Universidade Federal de Minas Gerais.


JOVENS NEGRAS: RELAÇÕES RACIAIS E DE GÊNERO NO CONTEXTO ESCOLAR

Andréia Carvalho – Graduada em Psicologia pela PUC Minas. Mestranda em Educação Tecnológica pelo CEFET MG.


COR E ORIGEM SOCIAL: RELAÇÕES ENTRE PARES E PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO DE JOVENS QUILOMBOLAS

Diogo Pereira Matos – Mestre em Educação pela Universidade Federal de São João del-Rei.


JOVENS DE 15 A 17 ANOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

Maria Clemência de Fátima Silva – Doutoranda em Educação – FAE/UFMG

 

 

GT13) Literatura e diversidades.

Ementa: A sessão visa refletir sobre relações entre ensino e literatura, a partir de um recorte étnico-racial, buscando problematizar o racismo, o preconceito, a discriminação racial e suas manifestações na literatura infantil e juvenil. Propõe ainda uma reflexão sobre a literatura que trata de personagens negras e indígenas e a sua recepção e a apropriação nas práticas pedagógicas tendo em vista as orientações das Leis brasileiras 10.639/2003 e 11.645/2008, que instituem o estudo da História e Cultura dos africanos e indígenas nas escolas brasileiras – destacando “a cultura negra e indígena brasileira na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil” –, nas áreas de Arte, História, e Literatura

Coordenação: Profa. Dra. Santuza Amorim da Silva – UFMG e Profa. Dra. Míria Gomes de Oliveira – UFMG.

A PRESENÇA DO CORPO NEGRO EM LEITE DERRAMADO, DE CHICO BUARQUE.

Glauciane Aparecida Santos


CONTRA O SILÊNCIO: RECONFIGURAÇÕES DAS VOZES FEMININAS EM THE BLIND ASSASSIN

ALEXANDRA LAUREN GABBARD


AUTORRETRATO EM GIORGIO AGAMBEN E DAVI KOPENAWA

Ananda Nehmy de Almeida


LITERATURA E DIVERSIDADE

Shirlei Martins


A PRÁTICA DA LEITURA DE LIVROS LITERÁRIOS AFRO BRASILEIROS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Marlene do Carmo Meireles


FIGURAÇÕES DO ANÃO EM CONTOS BRASILEIROS: POR UMA LITERATURA MENOR?

Rodrigo Santos de Oliveira

 

GT14) O ensino da literatura de autoria feminina: Desafios.

Ementa: Este grupo de trabalho pretende reunir apresentações que tratem do ensino da literatura de autoria feminina no Brasil, seja a partir de reflexões teóricas sobre questões de gênero e ensino de literatura, estudo dos livros didáticos utilizados nas escolas do país, análise dos PNEs a partir desses aspectos ou experiências concretas em sala de aula. É em virtude da exclusão de nomes de escritoras do cânone literário brasileiro e da consequência disso no ensino de literatura de autoria feminina que propomos este grupo de trabalho, a fim de produzir discussões e argumentos que embasem projetos de mudança no ensino de literatura no Brasil, no que se refere às questões de gênero.

Coordenação: Profa. Dra. Aline Alves Arruda – IFMG e Profa. Dra. Claudia Cristina Maia – CEFET-MG.

O NEGRO ESCRITO, NEGRISMO E NEGRITUDE

Cristiane Côrtes


ENTRE LEMBRANÇA E ESQUECIMENTO: O LUGAR DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA

Wemerson Felipe Gomes


NARRATIVA DE AUTORIA FEMININA E A PRÁTICA DOCENTE

Maria do Rosário Alves Pereira


ENTRE LEMBRANÇA E ESQUECIMENTO: O LUGAR DE JÚLIA LOPES DE ALMEIDA

Tamires Celi


LITERATURA DE AUTORIA FEMNINA NEGRA NO ENSINO MÉDIO: PROPOSTAS DE LETRAMENTO LETRÁRIO

Aline Arruda


O PESSOAL E O POLÍTICO NA SALA DE AULA: LITERATURA E CRITICA FEMINISTA

Renata Cristina Sant’Ana

GT15) Diferença e desigualdade na literatura e na edição.

Ementa: Este GT de caráter interdisciplinar pretende reunir pesquisadores e estudantes interessados nas questões relacionadas à (re)produção de diferenças e desigualdades no âmbito das práticas literárias e editoriais. Abrangerá reflexões e pesquisas dedicadas aos seguintes tópicos: a (não) representação/representatividade dos grupos minorizados na ficção e em outros gêneros editoriais (didático, técnico-científico, entretenimento etc.); as dinâmicas de exclusão desses grupos das esferas de produção e circulação do livro e da literatura; a trajetória de escritores e artistas pertencentes a tais grupos, e a ação de coletivos culturais e projetos editoriais empenhados em dar projeção pública a essas experiências sociais; a produção, circulação e consumo de objetos editoriais voltados a segmentos geracionais, étnico-raciais, de gênero e sexualidade, bem como a públicos com necessidades educacionais específicas; a (re)produção de estigmas e estereótipos nos discursos que circulam por meio desses objetos; a (re)produção de privilégios e de manifestações veladas ou explícitas de violência simbólica no campo literário e editorial; e as políticas de inclusão, compensação, visibilização e reconhecimento relacionadas à produção simbólica dos grupos minorizados.

Coordenação: Prof. Dr. José de Souza Muniz Jr. – UECE/PNPD-CAPES e Prof. Dr. Luiz Henrique Silva de Oliveira – CEFET-MG

RELAÇÕES ENTRE AS SEGMENTAÇÕES DE PADRÕES SOCIAIS E A DIVISÃO
EM NICHOS DAS REVISTAS FEMINAS NO JAPÃO

Anna Carolina de Moura Dória


NO REINO DAS ANDORINHAS – VOZES E MEMÓRIAS DO PASSADO NO PRESENTE DA LITERATURA E HISTÓRIA MOÇAMBICANAS

Camila Lobato Rajão


O SUJEITO NEGRO E O CAMPO EDITORIAL

Vanderlucia Costa e Silva


O FEMINISMO DE CARMEN DA SILVA, NAS PÁGINAS DA IMPRENSA CONSERVADORA: A REVISTA CLÁUDIA E A FAMÍLIA TRADICIONAL BRASILEIRA

Jessica Lobato Ferreira


REFLEXÕES ACERCA DE UMA HISTÓRIA EDITORIAL DA POESIA AFRO-BRASILEIRA

Fabiane Cristine Rodrigues


“QUILOMBOS EDITORIAIS” E SOCIABILIDADE AFRO-BRASILEIRA

Luiz Henrique Silva de Oliveira


RESISTIR E EDITAR: POLÍTICAS DE SOCIABILIDADE NAS REVISTAS LITERÁRIAS DOS ANOS 1970

Paula Renata Melo Moreira


AFRONTA!: REPRESENTATIVIDADE, IDENTIDADE E IDEOLOGIA NA APRESENTAÇÃO DE PERSONAGENS NEGROS CONTEMPORÂNEOS

Vivian Stefanne Soares Silva


TRADUÇÃO, CONTEMPORANEIDADE E MILITÂNCIA CULTURAL: A OBRA DE MARIE NDIAYE NO SISTEMA LITERÁRIO BRASILEIRO

Juçara Valentino da Silva Reis


A (IN)VISIBILIDADE DE AUTORES TRANSEXUAIS NA LITERATURA BRASILEIRA

Marina du Boisza e Souza


HEROÍNAS: RÓTULOS, DESAFIOS E EMPODERAMENTO NA LITERATURA JOVEM DE AUTORIA FEMININA

Laura Conrado Dias de Oliveira

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AS FIGURAÇÕES DA VIOLÊNCIA NAS OBRAS CACAU E CAPITÃES DA AREIA DE JORGE AMADO

Gilson Arão Júlio Neto

 

 

GT16) Festas, Cultura, Memória, Identidade e Relações Étnico -Raciais.

Ementa: O GT pretende ser um espaço aglutinador de debates sobre as festas, celebrações e expressões culturais, contemplando suas perspectivas ritualísticas e sócio-organizacionais e considerando seus sentidos dinâmicos no tempo e no espaço, a partir de construções/desconstruções identitárias étnico-raciais, onde a memória como valor disputado está inserida em um campo de lutas e de relações de poder, estabelecendo um contínuo confronto entre lembrança e esquecimento, sendo um esforço de intervenção na própria conjuntura, o qual possui intencionalidades construtivas. No universo das festas, celebrações e expressões culturais, o espaço onde elas ocorrem e a disputa por sua ocupação são elementos importantes, pois seus sentidos estão associados e suportados pelos lugares onde as mesmas ocorrem, revelando também aspectos destas manifestações sobre espetacularização, gestão e políticas públicas.

Coordenação: Prof. De. Júlio César Valente Ferreira – CEFET-RJ Campus Nova Iguaçu e Geisa da Silva de Jesus – Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro (COMDEDINE) e Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC).

IDENTIDADE E CULTURA: POLÍTICAS PÚBLICAS ESTADUAIS NO CARNAVAL DO RIO DE JANEIRO

Geisa da Silva de Jesus


ENTRE A VELA E O REFLETOR: O DISCURSO DA TRADIÇÃO EM MEIO À TRANSPOSIÇÃO DOS CANTOS E RITMOS RITUAIS DO CONGADO PARA AS PERFORMANCES DE ARTISTAS PROFISSIONAIS

Flávio Cravo Resende


AS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELO MOVIMENTO SOCIAL QUILOMBOLA NA REALIZAÇÃO DO FESTIVAL CANJERÊ ENQUANTO ESPAÇO DE AFIRMAÇÃO IDENTITÁRIA, DE VISIBILIDADE E INTERLOCUÇÃO POLÍTICA: UM ESTUDO DE CASO

Agda Marina Ferreira Moreira

Jesus Rosário Araújo


AS ESCOLAS DE SAMBA DO CARNAVAL CARIOCA: ANTROPOFAGIA E ESPOLIAÇÃO ÉTNICO-RACIAL

Julio Cesar Valente Ferreira


LENDO AS FOLHAS: O PERCURSO DE DESENVOLVIMENTO DE UM ESTUDO DE CASO, SOBRE OS DISCURSOS DOS MESTRES EM SABERES TRADICIONAIS.

Melina Sousa da Rocha


A ARTIFICAÇÃO DO DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA: TRAVESSIAS ATLÂNTICAS, RECONSTRUÇÕES MATERIAIS E TRANSFORMAÇÕES ESTÉTICAS

André Luiz Porfiro


FESTAS DE CONGADOS NA CIDADE: ESPAÇOS URBANOS E RELAÇÕES RACIAIS

Amanda Moura Souto

Matheus Silva Freitas


GT 18) Educação para diversidade, inclusão social e direitos humanos: experiências didáticas, projetos institucionais e populares.

Ementa: Educadores e instituições educacionais tem assumido a responsabilidade de propor experiências didáticas, nas mais diversas áreas do conhecimento, e projetos pedagógicos que estimulem o debate e a formação escolar para a defesa da dignidade humana e o protagonismo de grupos sociais historicamente discriminados. Este grupo de trabalho pretende congregar tais experiências e pesquisas para discutir os rumos da Educação em Direitos Humanos em um cenário de crescimento das vozes contrárias as tais iniciativas e até de restrições e perseguições a educadores. Estarão sob nosso foco de análise, pesquisas e experiências (didáticas ou institucionais) que versem sobre as seguintes temáticas e suas afins: relações étnico-raciais; diversidade religiosa, diversidade de gênero e orientação sexual, juventude e exclusão social, direitos dos idosos, das crianças, das mulheres, das populações indígenas, pessoas com deficiência, assim como a questão do exercício da cidadania no Estado democrático de direito. Entendemos que a Educação em Direitos Humanos e para a diversidade perpassa variadas dimensões e pretendemos discutir como essas diversas dimensões podem dialogar. Elas são: os programas curriculares das disciplinas escolares, experiências didáticas na sala de aula, projetos temáticos ou políticas de inclusão realizados em instituições, iniciativas espontâneas não institucionalizadas dos agentes do ambiente escolar, como educadores e estudantes e iniciativas educacionais populares, fora do ambiente institucional.

Coordenação: Prof. Dr. Leandro Braga de Andrade – CEFET-MG e Nelson Nunes dos Santos Júnior – CEFET-MG.

CULTURAS INDÍGENAS NO BRASIL: DESCONSTRUÍNDO ESTEREÓTIPOS COM OS ALUNOS DA REDE MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DE MERITI

Caroline Fagundes da Silva


“MAS VOCÊ TÁ ALI NUM ESPAÇO QUE O TEMPO TODO ERA FEITO PRA ELITE, NÉ?”– EDUCANDAS DO CURSINHO POPULAR QUILOMBOLA CÓRREGO DO MEIO E O ACESSO À EDUCAÇÃO FORMAL.

Tawani Mara de Sousa Paiva


EDUCAÇÃO E DESENVOLIMENTO PSICOSSOCIAL: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Ana Carolina Alves Silva


PROJETO ONDAS MUSICAIS: PRÁTICA TRADICIONAL ALIADA A EXPERIMENTAÇÃO

Mateus Zippel


PRÁTICAS DE ENSINO E ALTERNÂNCIA: A EXPERIÊNCIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA UFVJM

Kleiton Luiz Carvalho

CURRÍCULO E DIVERSIDADE

Fábia Evangelista Gomes Santos


AS AÇÕES AFIRMATIVAS E A NECESSIDADE DE UMA POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS INTERSECCIONAL: SOBRE A EXPERIÊNCIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Tiago Heliodoro Nascimento

Érica Renata de Souza


O PAPEL DE UMA ESCOLA NA (A)FIRMAÇÃO DE UMA POLÍTICA CULTURAL

Antonio Narcelio Ferreira Rocha


 

GÊNERO, SEXUALIDADES E FEMINISMOS NA ESCOLA: UM ACERVO DE PROJETOS BRASILEIROS QUE RESISTEM AOS RETROCESSOS E AO PATRIARCADO.

Flora Villas Carvalho


EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

Adelaide da Silva Carvalho


EXPERIÊNCIA DE PRÁTICA DOCENTE: A JUVENTUDE NO MUNDO DO TRABALHO E A CONSTRUÇÃO DE PROJETOS FUTUROS MEDIADA PELA ESCOLA NO CONTEXTO DA SOCIOEDUCAÇÃO

Camila Moreira Costa

Júnia Silva da Costa


JUVENTUDE, CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: ENVOLVIMENTO COLETIVO E SOCIABILIDADE DOS ESTUDANTES DO CEFET MG

Leandro Braga de Andrade

Sofia Fernandes

Lucas da Silva Morais

 

GT 19) Ações afirmativas e bancas de verificação de cor/etnia na sociedade brasileira.

Ementa: Discutir o programa de ações afirmativas, definido como um conjunto de políticas públicas e privadas de caráter compulsório, facultativo ou voluntário, concebidas com vistas ao combate da discriminação de raça, gênero, etc., bem como para corrigir os efeitos presentes da discriminação praticada no passado. Debater as ações afirmativas em benefício da população negra, tendo como eixo a polêmica de um programa de cotas raciais na instituição. Analisar os objetivos das ações afirmativas, como: induzir transformações de ordem cultural, pedagógica e psicológica, visando tirar do imaginário coletivo a ideia de supremacia racial versus subordinação racial e/ou de gênero; coibir a discriminação do presente; eliminar os efeitos persistentes (psicológicos, culturais e comportamentais) da discriminação do passado, que tendem a se perpetuar e que se revelam na discriminação estrutural; implantar a diversidade e ampliar a representatividade dos grupos minoritários nos diversos setores; criar as chamadas personalidades emblemáticas, para servirem de exemplo às gerações mais jovens e mostrar a elas que podem investir em educação, porque teriam espaço. Discutir a adoção de dispositivos concretos de combate à elevada desigualdade racial no país, sua adequação e eficácia.

Coordenação:  Prof. Me. Adilson Pereira dos Santos, doutorando em Educação – UFMG e Prof. Dr. Rodrigo Edmilson de Jesus – UFMG

COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES EM TEMPOS NEOLIBERAIS: REFLEXÕES SOBRE O DIREITO DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

Beatriz Gomes Cornélio


COTAS RACIAIS NAS UNIVERSIDADES EM TEMPOS NEOLIBERAIS: REFLEXÕES SOBRE O DIREITO DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

Heloisa Raimunda Herneck


A VERIFICAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO RACIAL NO CONTEXTO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS

Matheus Silva Freitas

 

GT20) Corpo, diferença e vulnerabilidade social: estudos discursivos explanatórios críticos de narrativas de vida e midiáticas.

Ementa: A questão gênero-identidade-corpo/discurso tem sido alvo de muitas pesquisas nos mais variados âmbitos científicos: filosóficos, sociológicos, históricos, políticos, linguísticos, e todas elas buscam compreender, por meio de variados objetos, como e porque o discurso heteronormativo ainda se sustenta produzindo obstáculos para a construção de uma vida social mais ética, humana e emancipatória. O objetivo neste GT é propor um exercício ético de, por meio de análise de discursos produzidos não só nas práticas midiáticas mas também cotidianas e organizacionais, levar as pessoas a repensarem as epistemologias sobre o corpo-discurso-gênero de uma maneira menos funcional para o sistema, mas mais revolucionário (BENTO, 2017). Ou seja:  falar sobre as identidades de gênero requer uma compreensão mais complexa sobre a ontologia do ser porque somos constantemente reinterpretados, submetidos a normas e regulações de como ser, o que ser e como ser (de maneira interseccional: raça-gênero-tamanho-classe social-faixa etária-posição geográfica), e invariavelmente essas práticas são produzidas e circuladas por meio da negação das diferenças. No entanto, problematizar acerca das diferenças socioculturais e políticas requer pensá-las não só como problemáticas discursivas, mas também como não-discursivas, já que são atravessadas por questões econômicas, estruturais. Neste GT, serão aceitas as pesquisas que tratam dessas questões à luza das abordagens discursivo-críticas.

Coordenação: Profa. Dra. Maria Carmen Aires Gomes – POSLET-UFV e POSLIN-UFMG

O DISCURSO DA AÇÃO PUBLICITÁRIA DE SUPER DRAGS – A PRIMEIRA ANIMAÇÃO DA NETFLIX BRASIL: ANÁLISE CRÍTICA DAS REAÇÕES SOCIODISCURSIVAS

Victor Hugo Da Pieve


DO ÉDEN AO APOCALIPSE: OPRESSÕES E RESISTÊNCIAS FEMININAS E AMBIENTAIS À LUZ DO FILME MÃE!

Saulo Pedrosa da Fonseca Rios

Erika Cristina Dias Nogueira

Sissa Souza Luchi

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O HUMOR SEXISTA DE GÊNERO NA FOTOPOTOCA

Laene Daniel

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MOVENDO AS ESTRUTURAS: a discussão da (re)configuração do midiativismo no YouTube

Marco Túlio Câmara


“A GENTE PODE MANIFESTAR AFETIVIDADE”: UMA ANÁLISE CRÍTICO-DISCURSIVA DO REFORÇO DO DISCURSO HETERONORMATIVO POR MEIO DA DICOTOMIA MASCULINO X FEMININO EM NARRATIVAS DE VIDA DE MULHERES REITORAS DE IFES MINEIRAS

Pauline Freire Pimenta


 

SOB A ÓTICA DAS CRIANÇAS: CULTURA DE MÍDIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E AS REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO EM DESENHOS ANIMADOS

Sabrina De Sousa Soares


DISCUTINDO IDENTIDADES DE GÊNEROS NA FOTO DE CAPA DA PÁGINA DO FACEBOOK “ORGULHO DE SER HÉTERO”.

Igor Pires Zem El – Dine


OS DISCURSOS DE HUMOR E A CONSTRUÇÃO DE GÊNERO

Manuella Felicíssimo


FEMINILIDADES TRANS ENCARCERADAS: ANÁLISE CRÍTICA TEXTUALMENTE ORIENTADA ACERCA DAS REAÇÕES SOCIODISCURSIVAS MIDIÁTICAS

Samuel de Sá Ribeiro

DISCURSO E MÍDIA: UMA ANÁLISE DISCURSIVO-CRÍTICA DAS REPRESENTAÇÕES DE LULA E MARISA LETÍCIA NAS PRÁTICAS MIDIÁTICAS JORNALÍSTICAS DIGITAIS

Carolina Duarte Garcia

 


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